Maria de Medeiros e João Nunes Monteiro foram ontem distinguidos com dois Prémios Actores de Cinema da Fundação GDA. Com o objectivo de «(...) promover, valorizar e distinguir anualmente o trabalho dos atores e das atrizes de nacionalidade ou língua portuguesa, no formato cinema», a Fundação de Gestão dos Direitos dos Artistas atribuiu os seguintes prémios:

- João Nunes Monteiro - prémio Novo Talento pelo seu desempenho em MOSQUITO, de João Nuno Pinto

- Maria de Medeiros - prémio de Melhor Actriz Principal pela sua interpretação em ORDEM MORAL, de Mário Barroso

O DVD do filme MOSQUITO encontra-se à venda na loja online da Leopardo Filmes, no Cinema Medeia Nimas, em Lisboa, e nas lojas FNAC Portugal.

Foram conhecidos esta semana os nomeados aos Globos de Ouro. Na área do entretenimento, nas nomeações às categorias de Cinema, o destaque vai para A HERDADE, de Tiago Guedes, MOSQUITO, de João Nuno Pinto e ORDEM MORAL, de Mário Barroso. As três produções da Leopardo Filmes somam 7 nomeações entre si.

Cinema - Melhor actriz
Maria de Medeiros, Ordem Moral
Sandra Faleiro, A Herdade

Cinema – melhor actor
Albano Jerónimo, A Herdade
João Nunes Monteiro, Mosquito

Cinema – melhor filme
A Herdade, Tiago Guedes
Mosquito, João Nuno Pinto
Ordem Moral, Mário Barroso

A cerimónia de entrega de prémios da 25ª edição tem data marcada para dia 3 de Outubro.

A Academia Portuguesa de Cinema anunciou ontem as nomeações aos Prémios Sophia 2021 e MOSQUITO, de João Nuno Pinto, e ORDEM MORAL, de Mário Barroso, produzidos por Paulo Branco, são os filmes com maior número de nomeações.

MOSQUITO lidera com 13 nomeações para a décima edição dos Sophia, nas categorias de Melhor Filme, Melhor Realização (João Nuno Pinto), Melhor Actor Principal (João Nunes Monteiro) e Melhor Actor Secundário (Filipe Duarte, a título póstumo), às quais junta ainda as nomeações de Melhor Argumento Original (Fernanda Polacow e Gonçalo Waddington), Melhor Fotografia (Adolpho Veloso), Melhor Montagem (Gustavo Giani), Melhor Som (Francisco Veloso, Gita Cerveira, Phillipe Grivel e Tiago Raposinho), Melhor Banda Sonora Original (Justin Melland), Melhor Direcção Artística (Nuno Gabriel Mello “TIGRE DE FOGO”), Melhores Efeitos Especiais / Caracterização (Mário Gaspar, Nuno Esteves “Blue” e Pedro Vercesi), Melhor Guarda-Roupa (Lucha D’Orey) e Melhor Maquilhagem e Cabelos (Nuno Esteves “Blue”).

MOSQUITO, uma ideia original de João Nuno Pinto a partir da história do seu avô, segue o percurso de Zacarias, um jovem soldado português que durante a Primeira Guerra Mundial é enviado para Moçambique, onde o conflito se desenrola longe dos olhares do mundo. Ao ser deixado para trás pelo seu pelotão, parte numa longa odisseia mato adentro. Esta produção da Leopardo Filmes, em co-produção com a Alfama Films Production (França), a APM Produções (Portugal), a Delicatessen Films (Brasil) e a Mapiko Filmes (Moçambique), foi o filme de abertura do Festival de cinema de Roterdão em 2020, um feito inédito para o cinema português. Foi ainda seleccionado e premiado em vários festivais espalhados pelo mundo. Estreou-se em Portugal em Março de 2020 e em França em Junho, com grandes elogios da crítica e várias semanas em cartaz. Foi adquirido para distribuição no Brasil, entre outros países.

Foram ainda divulgados pela Academia Portuguesa de Cinema os pré-seleccionados para os Prémios Platino del Cine Iberoamericano 2021. As duas produções da Leopardo Filmes estreadas em 2020 somam 9 nomeações. MOSQUITO destaca-se como pré-candidato em 6 categorias: Melhor Filme Ibero-americano, Melhor Actor Principal (João Nunes Monteiro), Melhor Montagem (Gustavo Giani), Melhor Direcção Artística (Nuno Mello), Melhor Fotografia (Adolpho Veloso) e Melhor Som (Gita Cerveira, Francisco Veloso, Matthieu Deniau e Tiago Raposinho).

A Mostra de Valencia – Cinema del Mediterrani acaba de anunciar o palmarés, e MOSQUITO, produção da Leopardo Filmes, em co-produção com a Alfama Films Production (França), a APM Produções (Portugal), a Delicatessen Films (Brasil) e a Mapiko Filmes (Moçambique), realizado por João Nuno Pinto, arrecada dois prémios: Melhor Fotografia, para o director de fotografia, Adolpho Veloso, e Melhor Banda Sonora, para o músico Justin Melland.

A 35ª Mostra de Valencia soma-se, assim, ao já extenso percurso internacional de MOSQUITO, iniciado em Janeiro deste ano, ao ser escolhido como o Filme de Abertura da 49ª edição do IFFR – International FIlm Festival Rotterdam, onde integrou também a Selecção Oficial – Big Screen Competition. Desde essa data, MOSQUITO já foi seleccionado para cerca de duas dezenas de festivais (na Europa, Ásia e América do Sul), estreou em Portugal e em França (com grandes elogios críticos), e tem também assegurada distribuição no Brasil, entre outros países. Foi recentemente nomeado com o candidato português aos Prémios Goya.

MOSQUITO centra-se na jornada do soldado Zacarias, um jovem português sedento por viver grandes aventuras heróicas durante a Primeira Guerra Mundial. Enviado para Moçambique, onde o conflito se desenrola longe dos olhares do mundo, o soldado vê-se deixado para trás pelo seu pelotão e parte numa longa odisseia mato adentro, à procura da guerra e dos seus sonhos de glória.

«Mosquito vai buscar uma história do passado para nos confrontar com as escolhas do presente. Através da história do jovem soldado Zacarias, somos confrontados com o horror da guerra e a subjugação dos povos africanos pelos europeus através do domínio colonial. O filme permite-nos conhecer um pouco melhor um pedaço esquecido da nossa história, a Primeira Grande Guerra em África, obrigando-nos a reflectir sobre um período muito maior que foi o nosso direito em subjugar e “civilizar” outros povos que, convenientemente, considerávamos inferiores.» João Nuno Pinto, realizador.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Espanha anunciou ontem, dia 21 de Outubro, que MOSQUITO, de João Nuno Pinto, está entre os 16 candidatos aos Prémios Goya, na categoria de Melhor Filme Ibero-americano.

Os filmes serão exibidos pela Academia, entre 13 de Novembro e 4 de Dezembro, no marco das Actividades da Fundação da Academia.

MOSQUITO, de João Nuno Pinto, volta a estar em destaque. A Academia Portuguesa de Cinema anunciou hoje que o filme – que abriu o Festival de Roterdão em Janeiro – será o candidato português a uma nomeação para os Prémios Goya na categoria de Melhor Filme Ibero-Americano.

Em comunicado, a Academia Portuguesa de Cinema remata que «“Mosquito”, do realizador João Nuno Pinto, foi o filme selecionado pela Academia Portuguesa de Cinema como candidato de Portugal à categoria de Melhor Filme Ibero-Americano, na 35ª edição dos Prémios Goya. Produzido pela Leopardo Filmes em co-produção com a Alfama Films (França), APM Produções (Portugal), Delicatessen Filmes (Brasil) e Mapiko Filmes (Moçambique).»

Segundo Paulo Trancoso, presidente da instituição, "apesar do contexto de pandemia que estamos a viver desde o início do ano, e que tanto prejudicou o cinema português, em 2020 estrearam filmes de grande qualidade como foi o caso de “Mosquito”.

Os Prémios Goya 2021 terão lugar a 6 de Março.

Teve estreia mundial a abrir o festival de cinema de Roterdão e por cá contou com duas sessões de antestreia, uma delas no Cinema Nimas, em Lisboa. Mas é esta quinta-feira, 5 de Março, que MOSQUITO, a segunda longa-metragem de João Nuno Pinto, chega às salas portuguesas, de norte a sul do país, estreando em 34 salas.

MOSQUITO, de João Nuno Pinto, teve a sua estreia mundial na noite passada, a inaugurar o IFFR - International Film Festival Rotterdam 2020. Pela primeira vez, um filme português foi seleccionado como filme de abertura num festival internacional de classe A, sendo que também integra a secção Big Screen Competition, com um registo de sessões esgotadas.

Premiering at the 2020 Rotterdam film festival, João Nuno Pinto’s MOSQUITO is an provocative, if derivative, odyssey into the heart of colonial darkness

A história de “Mosquito” é a de um jovem português que serviu o Exército Português na I Guerra Mundial. Zacarias sonhava combater em França, mas mandaram-no num barco rumo a Moçambique. Era o avô paterno do realizador João Nuno Pinto

Mosquito - International Film Festival Rotterdam review

João Nuno Pinto's Portuguese World-War-One drama tackles Portugal's colonial shady past in Africa.

49ste editie Filmfestival Rotterdam opent met Mosquito – de geschiedenis als een koortsdroom

De 49ste editie van het Rotterdams filmfestival opent woensdagavond met Mosquito, de tweede speelfilm van de Portugese regisseur João Nuno Pinto. ‘Wij waren een wereldrijk – dat wordt nog steeds onderwezen, dat geloof je toch niet?’

Mosquito, openingsfilm van het International Film Festival Rotterdam, speelt zich af in Oost-Afrika tijdens de Eerste Wereldoorlog, met de archetypische ontredderde westerling in de hoofdrol

Rotterdam’s opening film is a fever dream account of a young Portuguese soldier’s experiences in 1917 Mozambiqu

Filme "Mosquito" de João Nuno Pinto faz abertura oficial Festival de Cinema de Roterdão.

Festival de Cinema de Roterdão começa hoje com “Mosquito”, novo filme de João Nuno Pinto.

O IFFR – International Film Festival Rotterdam 2020 anuncia hoje que MOSQUITO, o novo filme de João Nuno Pinto, produzido por Paulo Branco, uma produção Leopardo Filmes, co-produzido com Alfama Films Production (França), APM Produções (Portugal), Delicatessen Films (Brasil), Mapiko Filmes (Moçambique), será o filme de abertura do IFFR – International Film Festival Rotterdam, que decorrerá de 22 de Janeiro a 2 de Fevereiro, onde estará em competição, na secção Big Screen Competition, competindo pelo Big Screen Award.

Mosquito follows a 17-year-old Portuguese recruit who gets lost in the African wilderness in 1917 and marks the second feature from Portuguese director Pinto following 2010’s América. It will also compete in IFFR’s Big Screen Competition.

Mosquito, a period drama from Portuguese filmmaker João Nuno Pinto (América), will open the 2020 International Film Festival Rotterdam (…). Described as a "war film without war," Mosquito follows a 17-year-old Portuguese recruit drafted to fight in World War I who gets lost in the African wilderness. The film will have its world premiere in Rotterdam in the festival's Big Screen Competition section.